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Tem um erro de digitação em Gn 46, 5. No texto coloca “sou pai Jacó”, o correto é “seu pai Jacó.”
sabe-se que o livro de Atos fala em batizar no nome de Jesus.
Mais tarde deve ter se estabelecido o batizado às tres pessoas da trindade. Isso está escrito no rodapé da biblia de jerusalém ?
Nem é mais tarde. No Evangelho de São Mateus, capítulo 28 versículo 19 o próprio Senhor Jesus manda batizar em nome da Trindade.
Isso não é verdade!
YESHUA não mandou baptizar no nome da trindade, mas sim no nome do Pai do Filho e do ESPÍRITO SANTO.
A palavra trindade não é mencionada na Bíblia uma só única vez.
Resta saber se YESHUA realmente ordenou o baptismo no nome do Pai, do Filho e do ESPÍRITO SANTO, dado que menciona 7X na Bíblia que os Apóstolos baptizaram somente em nome de YESHUA. Será que os Apóstolos desobedeceram a YESHUA?
Claro que não. o verdadeiro batismo é em nome de Jesus!
A passagem de Atos dos apóstolos fala em nome de quem se deve batizar. Não se batiza apenas em nome de Jesus pois não somos unicistas.
Mas a fórmula batismal ensinada por Cristo encontra-se em Mt 28,19:” “Jesus diz aos seus apóstolos: “Ide, pois, e ensinai a todas as nações; batizai-as em nome do Pai, do Filho e do Espírito Santo”.
7 de setembro. Dia da árvore. Primavera.Aniversário 1969.
Não existe fórmula ( em nome de Jesus ou trindade), pois se a pessoa desceu as águas( batizou) isso é o mais importante e não as palavras em si. O que salva uma pessoa é crer, arrepender, confessar e batizar e não as palavras de quem batiza. Infelizmente muitos por não entender o texto criam doutrinas que nem mesmo entende o que estão afirmando. A ordem em Mateus 28 e o relato de atos 3 não é fórmula, mas o relato de como aqueles discípulos no poder do pai, filho e espírito levaram o evangelho MT:28, e em atos 3 o destaque é que aceitaram finalmente a Jesus “em nome de Jesus”, pois essa mesma multidão foi a mesma que gritaram crucifica-o. Espero ter ajudado de alguma forma.
Par ser salvo tem que ter os boas obras também pois salvação é graça + fé+ boas obras o ser humano coopera com a salvação veja até o ato de aceitar Jesus e ser batizado em ambos os casos tem a ação humana.
A pessoa é salva pela Graça e não
ao pelas obras, mas a salvação traz as obras: Porque pela graça sois salvos, por meio da fé; e isto não vem de vós; é dom de Deus. Primeiro a salvação depois as obras da salvação. Nada podemos fazer para ser salvos porque é de graça e pela graça, mas esta gera obras.
A Graça e a fé são aspectos impessoais logo sozinhas nada podem fazer por isso é preciso e necessário a ação humana do crente no Senhor por isso o ser humano coopera com a salvação. Graça e fé agem no ser humano e quem age com livre-arbítrio é o ser humano e não a graça e a fé. Se a graça e fé geram boas obras e a graça e a fé vem de Deus logo seguindo este raciocínio as boas obras como vem da graça e da fé também vem de Deus logo as boas obras fazem parte da salvação também.
MARCELO
PERDOA, MAS SEU ARGUMENTO ESTA EQUIVOCADO, SABEMOS QUE O QUE VALE E A CONVERSÃO, MAS NAO PODEMOS DEIXAR DE CONSIDERAR OS ENSINOS DE JESUS CRISTO, POIS, LEMBRANDO QUE A BIBLIA TODA CONSITE EM PALAVRAS DE ENSINO, E QUE SERIAM,OS SEM ELA? (E SOBRE AS PALAVRAS EXPRESSADAS NO ATO BATISMAL NÃO É DOUTRINA CRIADAS POR HOMENS, E SIM ENSINAMENTO DE CRISTO).
DEUS TE ABENÇOE.
Então quer dizer que se a pessoa for muda não pode batizar, porque o que importa na verdade são as palavras utilizadas.
Se não tiver teologia, não pode batizar, porque o que importa é saber se é em nome de Jesus ou da trindade?
Você não soube entender o argumento totalmente válido no nosso irmão Marcelo só isso
Nada tem a ver, salvação e teologia, o ensino vem depois da salvação, qualquer pessoa que tenha discernimento pode e deve ser batizada,
mudo ou cego basta crer, é isso que a Palavra ensina, muitas vezes a teologia afasta as pessoas da verdade. Bom dia.
Só sei que nada sei! Esperando o momento do grande encontro com Deus. Por Sua infinita misericórdia terei um lugar no paraíso. Só isso me basta!!
A fórmula batismal encontra-se em Mt 28,19: “Jesus diz aos seus apóstolos: “Ide, pois, e ensinai a todas as nações; batizai-as em nome do Pai, do Filho e do Espírito Santo”.
O “em nome de Jesus” q vc citou, quer dizer em nome de quem se deve batizar, mas a fórmula ensinada por Cristo está em Mateus 28,29.
João Viu Roma Atual e Usou Simbolismo
O Apocalipse foi escrito durante a perseguição aos cristãos pelo Império Romano, possivelmente sob o governo de Nero (54-68 d.C.) ou Domiciano (81-96 d.C.). Para evitar represálias diretas, João usou códigos e simbolismos ao descrever Roma:
A Grande Prostituta (Ap 17:1-6) → Muitos acreditam que representa Roma, pois ela está “assentada sobre sete montes” (Ap 17:9), uma referência clara às sete colinas da cidade.
A Besta (Ap 13 e 17) → Pode representar o próprio Império Romano e seus líderes opressores.
666 (Ap 13:18) → O nome “Nero César”, quando transliterado para o hebraico e somado em valores numéricos, resulta em 666. Isso sugere um aviso contra o sistema de Roma sem mencioná-la diretamente.
Tradições Pagãs e o Vaticano
Se João teve visões do futuro e percebeu que Roma manteria símbolos e tradições pagãs ao longo do tempo, isso explicaria o uso de linguagem simbólica para descrever a cidade. Algumas conexões apontadas por estudiosos incluem:
O Vaticano preservou diversas tradições pagãs do Império Romano, como a veneração de imagens e a absorção de práticas religiosas antigas.
Elementos como a arquitetura, rituais e hierarquias dentro da Igreja possuem paralelos com antigas instituições romanas.
Roma Ainda Vive
Se Roma não tivesse continuado sua influência ao longo dos séculos, a carta de Apocalipse poderia ter sido destruída ou esquecido seu significado. No entanto, a simbologia descrita por João ainda encontra paralelos na atualidade.
O número 666, originalmente associado a Nero e ao Império Romano, pode ser visto como uma representação dos sistemas de poder e corrupção que persistem ao longo da história.
O mundo moderno, em muitos aspectos, ainda reflete padrões antigos, apenas adaptados para novas tecnologias e estruturas.
O Brasil, por exemplo, pode ter sido conhecido por civilizações antigas, como os fenícios, na época do rei Salomão, indicando que explorações transatlânticas poderiam ter ocorrido muito antes de sua “descoberta oficial”.
A NASA, com suas ambições de explorar o cosmos e avançar na ciência, pode ser comparada à Torre de Babel moderna, simbolizando a busca incessante do homem por alcançar o inalcançável.
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