SALMO 32 (31)
A confissão liberta do pecado!
1De Davi. Poema.
Feliz aquele cuja ofensa é absolvida, cujo pecado é coberto. 2Feliz o homem a quem Iahweh não atribui iniqüidade, e em cujo espírito não há fraude. 3Enquanto calei, meus ossos se consumiam, o dia todo rugindo, 4porque dia e noite a tua mão pesava sobre mim; meu coração tornou-se um feixe de palha em pleno calor de verão.5Confessei a ti o meu pecado, e minha iniqüidade não te encobri; eu disse: “Vou a Iahweh confessar a minha iniqüidade!” E tu absolveste a minha iniqüidade, perdoaste o meu pecado. 6Assim, todo fiel suplicará a ti no tempo da angústia. Mesmo que as águas torrenciais transbordem, jamais o atingirão. 7Tu és um refúgio para mim, tu me preservas da angústia e me envolves com cantos de libertação. 8Vou instruir-te, indicando o caminho a seguir, com os olhos sobre ti, eu serei teu conselho. 9Não sejas como o cavalo ou o jumento, que não compreende nem rédea nem freio: deve-se avançar para domá-lo, sem que ele se aproxime de ti. 10São muitos os tormentos do ímpio, mas o amor envolve quem confia em Iahweh. 11Alegrai-vos em Iahweh, ó justos, e exultai, dai gritos de alegria, todos os de coração reto.